De acordo com pesquisa 72% das mulheres já tiveram uma dívida em algum momento da vida

As mulheres estão cada vez mais se inserindo no mundo financeiro. Felizmente, estamos presenciando uma crescente na conquista das mulheres por mais espaço no mercado de trabalho. Inclusive, trabalham até mais do que os homens – em média, 10 horas a mais por semana. Além disso, estão mais presentes nas universidades, sendo 60% da população universitária do Brasil composta por mulheres. Sendo assim, as mulheres estão mais ativas nos estudos e no mercado de trabalho, ganhando mais dinheiro e aumentando os desejos de consumo 

Gestão financeira vem sendo um hábito bastante comum na rotina das mulheres. Apesar de já existir uma cultura de gerenciar as finanças da casa, as mulheres estão cada vez mais levando esse hábito para a vida pessoal e focando nos próprios objetivos para o futuro. A quantidade de ferramentas digitais, as diversas opções de administradoras financeiras e o maior acesso à informação ajudam a acelerar esse processo.

No entanto, quando se trata de finanças, o maior obstáculo é fazer sobrar dinheiro no fim do mês. A maior dificuldade está em administrar as contas da casa. Pesquisas apontam que boa parte das mulheres precisa arcar com pelo menos metade das despesas. Portanto, as dívidas acabam chegando e se amontoando. Aproximadamente, 72% das mulheres já tiveram alguma dívida na vida. No entanto, atualmente a relação entre mulheres com e sem dívidas está muito equilibrada, muito por conta da maior preocupação das mulheres em relação à administração financeira.

E como são as mulheres quando o assunto é investimentos? O senso comum diz que as mulheres são mais conservadoras quando se trata de investimentos, porém isso não é verdade. A partir do momento em que elas entendem do que um respectivo ativo financeiro se trata, é bem provável delas serem até mais agressivas do que os homens como investidoras. No entanto, por ser um ambiente ainda hostil e majoritariamente tomado por homens, as mulheres não têm tanta familiaridade com o mercado financeiro, mas muitas barreiras já estão sendo quebradas e é bem possível que, futuramente, seus retornos sejam mais consistentes.

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